tag:blogger.com,1999:blog-5171391641318287982024-02-18T17:47:45.856-08:00Tudo sobre TributosCristianohttp://www.blogger.com/profile/10892181810795193173noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-517139164131828798.post-41632012318580722062010-05-25T08:39:00.000-07:002010-05-25T08:42:39.470-07:00Em breve novas atualizações<span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>Olá queridos seguidores, ando meio sem tempo por isso meu blog anda um pouco abandonado, espero em breve postar novas matérias, dessa área tão complexa.Cristianohttp://www.blogger.com/profile/10892181810795193173noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-517139164131828798.post-2383846932719294162010-02-17T15:23:00.000-08:002010-02-17T15:43:25.575-08:00SPED<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjej_wAUOeTnXeta-9so9FgWQJyTAQSUssgadMdCrdkobEb48l49YLjwgKOCo0Qf0p32hySTRwkRkJsGQ33E93ORrRSloXCwcRqAwGkVn1ct-B_08JhUkE6Vac8gqtbqdohO9BTJWNrsZHf/s1600-h/images.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 118px; height: 90px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjej_wAUOeTnXeta-9so9FgWQJyTAQSUssgadMdCrdkobEb48l49YLjwgKOCo0Qf0p32hySTRwkRkJsGQ33E93ORrRSloXCwcRqAwGkVn1ct-B_08JhUkE6Vac8gqtbqdohO9BTJWNrsZHf/s200/images.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5439362033906015746" /></a><br /><div style="text-align: center;"><b>SPED CONTÁBIL</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">DE UMA MANEIRA BEM SIMPLIFICADA SPED CONTÁBILI É A SUBSTITUIÇÃO DOS LIVROS MERCANTIS PELOS SEUS EQUIVALENTES DIGITAIS.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">FUNCIONAMENTO</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A partir do seu sistema de contabilidade, a empresa gera um arquivo digital no formato especificado no anexo único à Instrução Normativa RFB nº 787/07. Devido às peculiaridades das diversas legislações que tratam da matéria, este arquivo pode ser tratado pelos sinônimos: Livro Diário Digital, Escrituração Contábil Digital – ECD, ou Escrituração Contábil em forma eletrônica.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Este arquivo é submetido ao Programa Validador e Assinador – PVA fornecido pelo Sped. Faça o download do PVA e do Receitanet e instale-os em um computador ligado à internet.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Através do PVA, execute os seguintes passos:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Validação do arquivo contendo a escrituração; Assinatura digital do livro pela(s) pessoa(s) que têm poderes para assinar, de acordo com os registros da Junta Comercial e pelo Contabilista; Geração e assinatura de requerimento para autenticação dirigido à Junta Comercial de sua jurisdição. Para geração do requerimento é indispensável, exceto para a Junta Comercial de Minas Gerais, informar a identificação do documento de arrecadação do preço da autenticação. Verifique na Junta Comercial de sua Jurisdição como obter a identificação.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Assinados a escrituração e o requerimento, faça a transmissão para o Sped. Concluída a transmissão, será fornecido um recibo. Imprima-o, pois ele contém informações importantes para a prática de atos posteriores.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Ao receber a ECD, o Sped extrai um resumo (requerimento, Termo de Abertura e Termo de Encerramento) e o disponibiliza para a Junta Comercial competente. Na atual estrutura, cabe à Junta Comercial buscar o resumo no ambiente Sped. Enquanto ela não adota tal providência, ao consultar a situação, a resposta obtida será "o livro digital foi recebido pelo Sped Contábil, porém ainda não foi encaminhado para a Junta Comercial".</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Verifique na Junta Comercial de sua jurisdição como fazer o pagamento do preço para autenticação.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Recebido o preço, a Junta Comercial analisará o requerimento e o Livro Digital. A análise poderá gerar três situações, todas elas com o termo próprio:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Autenticação do livro;</div><div style="text-align: justify;">Indeferimento;</div><div style="text-align: justify;">Sob exigência.</div><div style="text-align: justify;">IMPORTANTE: para que um livro colocado sob exigência pela Junta Comercial possa ser autenticado, após sanada a irregularidade, ele deve ser reenviado ao Sped. Não há necessidade de novo pagamento do preço da autenticação. Deve ser gerado o requerimento específico para substituição de livros não autenticados e colocados sob exigência.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para verificar o andamento dos trabalhos, utilize a funcionalidade “Consulta Situação” do PVA. Os termos lavrados pela Junta Comercial, inclusive o de Autenticação, serão transmitidos automaticamente à empresa durante a consulta.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O PVA tem ainda as funcionalidades de visualização da escrituração e de geração recuperação de backup.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Autenticada a escrituração, adote as medidas necessárias para evitar a deterioração, extravio ou destruição do livro digital. Ele é composto por dois arquivos principais: o do livro digital e o de autenticação (extensão aut). Faça, também, cópia do arquivo do requerimento (extensão rqr) e do recibo de entrega (extensão rec). Todos os arquivos têm o mesmo nome, variando apenas a extensão.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Consulta Acesso à Escrituração Contábil</div><div style="text-align: justify;">Permite à empresa, utilizando consulta disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte - e-CAC da Receita Federal, verificar quais membros do Sped acessaram sua escrituração contábil digital. A consulta é feita com utilização de certificado digital da empresa, seu representante legal ou de seu procurador.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">SPED FISCAL</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte.</div><div style="text-align: justify;">Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">FUNCIONAMENTO</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A partir de sua base de dados, a empresa deverá gerar um arquivo digital de acordo com leiaute estabelecido em Ato COTEPE, informando todos os documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos federal e estadual, referentes ao período de apuração dos impostos ICMS e IPI. Este arquivo deverá ser submetido à importação e validação pelo Programa Validador e Assinador (PVA) fornecido pelo Sped.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Programa Validador e Assinador</div><div style="text-align: justify;">Como pré-requisito para a instalação do PVA é necessária a instalação da máquina virtual do Java. Após a importação, o arquivo poderá ser visualizado pelo próprio Programa Validador, com possibilidades de pesquisas de registros ou relatórios do sistema.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Outras funcionalidades do programa: digitação, alteração, assinatura digital da EFD, transmissão do arquivo, exclusão de arquivos, geração de cópia de segurança e sua restauração.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Apresentação do arquivo</div><div style="text-align: justify;">Em regra, a periodicidade de apresentação é mensal.</div>Cristianohttp://www.blogger.com/profile/10892181810795193173noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-517139164131828798.post-24701617826438550792010-02-10T06:49:00.000-08:002010-02-10T07:14:41.430-08:00PIS/PASEP E COFINS<strong>PIS/PASEP E COFINS<br /></strong><br />As Contribuições para o PIS/PASEP e COFINS tem o período de apuração mensal e são apurados através de dos Regimes de Apuração o Cumulativo e o Não Cumulativo.<br /><strong> </strong><br /><strong>CUMULATIVO</strong><br /><br />A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins, no regime de incidência cumulativa, é o faturamento mensal, que corresponde à receita bruta, assim entendida a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas.Apuram a PIS e a COFINS pelo regime Cumulativo as empresas do Lucro Presumido e Lucro Arbitrado, além de outros casos especiais. Exemplo: as Instituições Financeiras.<br /><br /><strong>Exclusões da Base de Cálculo</strong><br /><br />Para fins de determinação da base de cálculo, podem ser excluídos do faturamento, quando o tenham integrado, os valores: (Lei nº 9.718, de 1998, art. 3º, § 2º, com alterações da MP 2.158-35/2001; IN SRF nº 247, de 2002, art. 23):<br /><br /><br />a. das receitas isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou sujeitas à alíquota 0 (zero);<br />b. das vendas canceladas;<br />c. dos descontos incondicionais concedidos;<br />d. do IPI;<br />e. do ICMS, quando destacado em nota fiscal e cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário;<br />f. das reversões de provisões;<br />g. das recuperações de créditos baixados como perdas, que não representem ingresso de novas receitas;<br />h. dos resultados positivos da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido;<br />i. dos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita;<br />j. das receitas não-operacionais, decorrentes da venda de bens do ativo permanente.<br /><br /><div align="justify">As alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, no regime de incidência cumulativa, são, respectivamente, de sessenta e cinco centésimos por cento (0,65%) e de três por cento (3%).</div><div align="justify"><br />A apuração e o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins serão efetuados mensalmente, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. </div><div align="justify"><br />O pagamento deverá ser efetuado até o último dia 25 do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores.O pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, com a incidência cumulativa, será efetuado sob os códigos de receita 8109 e 2172.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"><strong>NÃO – CUMULATIVO</strong></div><div align="justify"><br />A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins, com a incidência não-cumulativa, é o valor do faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"><strong>Exclusões ou deduções da Base de Cálculo</strong></div><div align="justify"><strong><br /></strong>Para fins de determinação da base de cálculo, podem ser excluídos do faturamento, quando o tenham integrado, os valores: (Lei nº 10.637, de 2002, art 1º, §3º e Lei nº 10.833, de 2003, art. 1º, § 3º; IN SRF nº 247, de 2002, art. 24):</div><div align="justify"> </div><div align="justify">a. das receitas isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou sujeitas à alíquota 0 (zero);<br />b. das vendas canceladas;<br />c. dos descontos incondicionais concedidos;<br />d. do IPI;<br />e. do ICMS, quando destacado em nota fiscal e cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário;<br />f. das reversões de provisões e das recuperações de créditos baixados como perdas, que não representem ingresso de novas receitas;<br />g. dos resultados positivos da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido;<br />h. dos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita; e<br />i. das receitas não-operacionais, decorrentes da venda de bens do ativo permanente;<br />j. das receitas de revenda de bens em que a contribuição já foi recolhida pelo substituto tributário;<br />k. das receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa, constantes do art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003. </div><div align="justify"> </div><div align="justify"><strong>Receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa</strong></div><div align="justify"><strong></strong><br />Ainda que a pessoa jurídica esteja submetida ao regime de incidência não-cumulativa, as receitas constantes do art. 8º da Lei nº 10.637, de 2002, e do art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003, observado o disposto no art. 15 desta última Lei, estão excluídas desse regime, o que significa também que os custos, despesas e encargos vinculados a essas receitas não geram direito ao desconto de créditos. As receitas excluídas do regime de incidência não-cumulativa são as decorrentes:</div><div align="justify"> </div><div align="justify">a. de prestação de serviços de telecomunicações;<br />b. de venda de jornais e periódicos e de prestação de serviços das empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens;<br />c. de prestação de serviços de transporte coletivo rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passageiros;<br />d. de serviços prestados por hospital, pronto-socorro, clínica médica, odontológica, de fisioterapia e de fonoaudiologia, e laboratório de anatomia patológica, citológica ou de análises clínicas; e de serviços de diálise, raios X, radiodiagnóstico e radioterapia, quimioterapia e de banco de sangue(Ver ADI SRF nº 26/2004);<br />e. de venda de mercadorias realizadas pelas lojas francas de portos e aeroportos (free shops);<br />f. de prestação de serviço de transporte coletivo de passageiros, efetuado por empresas regulares de linhas aéreas domésticas, e as decorrentes da prestação de serviço de transporte de pessoas por empresas de táxi aéreo;<br />g. da edição de periódicos e de informações neles contidas, que sejam relativas aos assinantes dos serviços públicos de telefonia;<br />h. de prestação de serviços com aeronaves de uso agrícola inscritas no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB);<br />i. de prestação de serviços das empresas de call center, telemarketing, telecobrança e de teleatendimento em geral;<br />j. da execução por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, até 31 de dezembro de 2008;<br />k. auferidas por parques temáticos, e as decorrentes de serviços de hotelaria e de organização de feiras e eventos, conforme definido na Portaria Interministerial nº 33, de 2005, dos Ministros de Estado dos Ministérios da Fazenda e do Turismo;<br />l. de prestação de serviços de educação infantil, ensinos fundamental e médio e educação superior. de contratos firmados anteriormente a 31 de outubro de 2003: </div><div align="justify">1. com prazo superior a 1 (um) ano, de administradoras de planos de consórcios de bens móveis e imóveis, regularmente autorizadas a funcionar pelo Banco Central;<br />2. com prazo superior a 1 (um) ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços; e<br />3. de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços contratados com pessoa jurídica de direito público, empresa pública, sociedade de economia mista ou suas subsidiárias, bem como os contratos posteriormente firmados decorrentes de propostas apresentadas, em processo licitatório, até aquela data.<br />4. de revenda de imóveis, desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária e construção de prédio destinado à venda, quando decorrente de contratos de longo prazo.<br />(Ver IN SRF nº 468, de 2004, para os conceitos de contrato com prazo superior a um ano e preço predeterminado)<br />n. de venda de álcool para fins carburantes;<br />o. das operações sujeitas à substituição tributária;<br />p. de venda de veículos usados de que trata o art. 5º da Lei nº 9.716, de 1998;<br />q. das operações de compra e venda de energia elétrica, no âmbito do Mercado Atacadista de Energia Elétrica (MAE), pelas pessoas jurídicas submetidas ao regime especial de que trata o art. 47 da Lei nº 10.637, de 2002;<br />r. da prestação de serviços postais e telegráficos prestados pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos;<br />s. de prestação de serviços públicos de concessionárias operadoras de rodovias;<br />t. da prestação de serviços das agências de viagem e de viagens e turismo.<br />u. das atividades de desenvolvimento de software e o seu licenciamento ou cessão de direito de uso, bem como de análise, programação, instalação, configuração, assessoria, consultoria, suporte técnico e manutenção ou atualização de software, compreendidas ainda como softwares as páginas eletrônicas, auferidas por empresas de serviços de informática. A exclusão da não-cumulatividade não alcança a comercialização, licenciamento ou cessão de direito de uso de software importado. </div><div align="justify"> </div><div align="justify"><strong>Alíquotas</strong></div><div align="justify"><strong><br /></strong>As alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, com a incidência não-cumulativa, são, respectivamente, de um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento (1,65%) e de sete inteiros e seis décimos por cento (7,6%).<br />Há exceções à aplicação das alíquotas acima (ver em Regimes especiais, os subitens Alíquotas concentradas e Alíquotas reduzidas)</div><div align="justify"> </div><div align="justify"><strong>Desconto de créditos</strong></div><div align="justify"><strong></strong><br />Dos valores de Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins apurados, a pessoa jurídica submetida à incidência não-cumulativa poderá descontar créditos, calculados mediante a aplicação das alíquotas de 7,6% (Cofins) e 1,65% (Contribuição para o PIS/Pasep), sobre os valores:</div><div align="justify"> </div><div align="justify">a. das aquisições de bens para revenda efetuadas no mês;<br />OBS: O crédito, na hipótese de aquisição, para revenda, de papel imune a impostos de que trata o art. 150, inciso VI, alínea d da Constituição Federal, quando destinado à impressão de periódicos, será determinado mediante a aplicação da alíquota de 3,2% (Cofins) e 0,8% (Contribuição para o PIS/Pasep) (Ver em Regimes especiais o subitem d.8).<br />OBS2: O crédito, na hipótese de revenda de nafta petroquímica pela central petroquímica que adquiriu o produto com a redução de alíquota prevista no art. 56 da Lei nº 11.196, de 2005, ou no art. 8º, § 15 da Lei nº 10.865, de 2004, será determinado mediante a aplicação da alíquota de 4,6% (Cofins) e 1% (Contribuição para o PIS/Pasep).<br /><br />b. das aquisições, efetuadas no mês, de bens e serviços utilizados como insumos na fabricação de produtos destinados à venda ou na prestação de serviços, inclusive combustíveis e lubrificantes;<br />OBS1: No caso de subcontratação, por empresa de transporte rodoviário de cargas, de serviço de transporte de carga prestado por pessoa jurídica transportadora optante pelo Simples, a alíquota dos créditos é de 5,7% (Cofins) e 1,2375% (Contribuição para o PIS/Pasep)<br />OBS2: A pessoa jurídica industrial de bebidas que optar pelo regime de apuração previsto no art. 52 da Lei nº 10.833, de 2003, se credita com base nos valores das contribuições estabelecidos nos incisos I a III do art. 51 referentes às embalagens que adquirir, no período de apuração em que registrar o respectivo documento fiscal de aquisição.<br /><br />c. dos bens recebidos em devolução, no mês, cuja receita de venda tenha integrado o faturamento do mês ou de mês anterior, e tenha sido tributada no regime de incidência não-cumulativa; OBS: O crédito será determinado mediante a aplicação das alíquotas incidentes na venda sobre o valor ou unidade de medida, conforme o caso, dos produtos recebidos em devolução no mês.<br />d. das despesas e custos incorridos no mês, relativos:<br /> <br />1. à energia elétrica consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica;<br />2. a aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, utilizados nas atividades da empresa;<br />OBS: É vedado o crédito relativo a aluguel de bens que já tenham integrado o patrimônio da pessoa jurídica.<br />3. a contraprestação de operações de arrendamento mercantil pagas a pessoa jurídica, exceto quando esta for optante pelo Simples;<br />OBS: É vedado o crédito relativo contraprestação de arrendamento mercantil de bens que já tenham integrado o patrimônio da pessoa jurídica.<br />4. armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, nos casos dos incisos I e II, quando o ônus for suportado pelo vendedor;<br /> <br />e. dos encargos de depreciação e amortização, incorridos no mês, relativos a máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado adquiridos a partir de maio de 2004, para utilização na produção de bens destinados à venda, ou na prestação de serviços (Ver IN SRF nº 457, de 2004);<br />OBS1: Opcionalmente, o contribuinte poderá calcular esse crédito, em relação a máquinas e equipamentos, no prazo de 4 (quatro) anos, mediante a aplicação, a cada mês, das alíquotas de 7,6% (Cofins) e 1,65% (Contribuição para o PIS/Pasep) sobre o valor correspondente a 1/48 (um quarenta e oito avos) do valor de aquisição do bem, de acordo com a IN SRF nº 457, de 2004.<br />OBS2: Para os bens adquiridos depois de 1º de outubro de 2004, o contribuinte poderá calcular esse crédito, em relação a máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, relacionados em ato do Poder Executivo, no prazo de 2 (dois) anos, mediante a aplicação, a cada mês, das alíquotas de 7,6% (Cofins) e 1,65% (Contribuição para o PIS/Pasep) sobre o valor correspondente a 1/24 (um vinte e quatro avos) do valor de aquisição do bem (art. 2º da Lei nº 11.051, de 2004, e Decreto nº 5.222, de 2004, e IN SRF nº 457, de 2004).<br />OBS3: Opcionalmente, o contribuinte poderá calcular esse crédito, relativo à aquisição de vasilhames referidos no inciso IV do art. 51 desta Lei, destinados ao ativo imobilizado, no prazo de 12 meses, à razão de 1/12 (um doze avos), ou, na hipótese de opção pelo regime de tributação previsto no art. 52 desta Lei, poderá creditar-se de 1/12 (um doze avos) do valor da contribuição incidente, mediante alíquota específica, na aquisição dos vasilhames, de acordo com regulamentação da Secretaria da Receita Federal.<br />OBS4: O contribuinte — que tenha projeto aprovado na forma do art. 1º da MP nº 2.199-14, de 2001 em microrregiões menos desenvolvidas definidas em regulamento localizadas nas áreas de atuação das extintas Sudene e Sudam — tem direito ao desconto desse crédito no prazo de 12 meses (Lei nº 11.196, de 2005, art. 31).<br />OBS5: Não integram o valor das máquinas, equipamentos e outros bens fabricados para incorporação ao ativo imobilizado os custos de mão-de-obra paga a pessoa física; e da aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento da contribuição, inclusive no caso de isenção, esse último quando revendidos ou utilizados como insumo em produtos ou serviços sujeitos à alíquota 0 (zero), isentos ou não alcançados pela contribuição.<br />f. dos encargos de depreciação e amortização, incorridos no mês, relativos a edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros, adquiridas ou realizadas a partir de maio de 2004, utilizados nas atividades da empresa.<br />OBS: O direito ao desconto de créditos de que tratam as letras e e f não se aplica ao valor decorrente da reavaliação de bens e direitos do ativo permanente.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"><strong>Conceito de insumo</strong></div><div align="justify"><strong><br /></strong>Entende-se como insumos:<br />a. utilizados na fabricação ou produção de bens destinados à venda:<br /> <br />1. as matérias primas, os produtos intermediários, o material de embalagem e quaisquer outros bens que sofram alterações, tais como o desgaste, o dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, em função da ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação, desde que não estejam incluídas no ativo imobilizado;<br />2. os serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no País, aplicados ou consumidos na produção ou fabricação do produto;<br />b. utilizados na prestação de serviços:<br /> <br />1. os bens aplicados ou consumidos na prestação de serviços, desde que não estejam incluídos no ativo imobilizado; e<br />2. os serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no País, aplicados ou consumidos na prestação do serviço. </div><div align="justify"> </div><div align="justify"><strong>Utilização de créditos nas atividades imobiliárias</strong></div><div align="justify"><strong></strong><br />A pessoa jurídica que adquirir imóvel para venda ou promover empreendimento de desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária ou construção de prédio destinado a venda, utilizará o crédito referente aos custos vinculados à unidade construída ou em construção somente a partir da efetivação da venda.<br />A IN SRF nº 458, de 2004, dispõe sobre a incidência não-cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins sobre as receitas decorrentes das atividades imobiliárias em questão.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"><strong>Créditos referentes aos estoques de abertura</strong></div><div align="justify"><strong></strong><br />Os estoques de abertura de bens destinados à venda e de bens e serviços utilizados como insumos na fabricação de produtos destinados à venda ou na prestação de serviços, de que tratam o art. 3º, I e II das Leis nº 10.637, de 2002, e 10.833, de 2003, inclusive estoques de produtos acabados e em elaboração, existentes na data de início da incidência não-cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, dão direito ao desconto de crédito presumido. Inclusive os estoques de produtos destinados à fabricação de produtos sujeitos à incidência concentrada, que não geraram crédito na aquisição por terem sido adquiridos na época em que a incidência monofásica não estava integrada à não-cumulatividade, exceto nos casos em que os produtos foram adquiridos com a alíquota 0 (zero), isentos ou não foram alcançados pela incidência das contribuições.<br />O montante do crédito da Contribuição para o PIS/Pasep, referente a estoques, será igual ao resultado da aplicação do percentual de 0,65% sobre o valor dos estoques. E o montante do crédito referente a estoques da Cofins será igual ao resultado da aplicação do percentual de 3%. No caso dos estoques de produtos destinados à fabricação de produtos sujeitos à incidência concentrada, que não geraram crédito na aquisição, o crédito presumido será calculado mediante a aplicação dos percentuais de 1,65% (Contribuição para o PIS/Cofins) e 7,6% (Cofins). Os créditos assim calculados podem ser utilizados em 12 parcelas mensais, iguais e sucessivas, a partir do mês em que iniciar a incidência não-cumulativa.<br />Os bens recebidos em devolução, tributados antes do início da incidência não-cumulativa, serão considerados como integrantes do estoque de abertura, devendo o crédito ser utilizado em doze parcelas mensais, iguais e sucessivas a partir da data da devolução.<br />A pessoa jurídica sujeita à incidência não-cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep, em relação apenas à parte de suas receitas, deve apurar crédito apenas em relação aos estoques vinculados às receitas sujeitas à incidência não-cumulativa. No caso de estoques de bens vinculados às receitas sujeitas à incidência não-cumulativa e àquelas submetidas ao regime de incidência cumulativa, os créditos serão determinados pelo método de apropriação direta ou rateio proporcional, conforme o caso.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"><strong>Créditos na exportação</strong></div><div align="justify"><strong><br /></strong>A pessoa jurídica que aufira receitas decorrentes de operações de exportação de mercadorias para o exterior, prestação de serviços à pessoa física ou jurídica domiciliada no exterior, com pagamento em moeda conversível, e vendas a empresa comercial exportadora, poderá calcular os créditos previstos nos itens Desconto de créditos e Créditos referentes a estoque de abertura em relação a custos, despesas e encargos vinculados a essas receitas.<br />Somente gera direito aos créditos os custos, despesas e encargos vinculados às receitas de exportação de produtos ou de prestação de serviços, que estariam sujeitas à incidência não-cumulativa, caso as vendas fossem destinadas ao mercado interno.<br />A pessoa jurídica vendedora poderá utilizar os créditos decorrentes de exportação para fins de:<br />dedução do valor da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins a recolher, decorrente das demais operações no mercado interno;<br />compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal, observada a legislação específica aplicável à matéria.<br />A pessoa jurídica que, até o final de cada trimestre do ano civil, não conseguir utilizar os créditos por qualquer das formas previstas acima poderá solicitar o seu ressarcimento em dinheiro, observada a legislação específica aplicável à matéria.<br />A compensação e o ressarcimento estão limitados aos créditos decorrentes de custos, despesas e encargos vinculados à receita de exportação devendo ser feito o rateio proporcional ou apropriação direta, conforme o caso, em relação aos custos, despesas e encargos comuns a receitas de exportação e de venda no mercado interno.O direito de utilizar os créditos não beneficia a empresa comercial exportadora que tenha adquirido mercadorias com o fim específico de exportação, ficando vedada, nesta hipótese, a apuração de créditos vinculados à receita de exportação.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"><strong>Crédito presumido na atividade agropecuária</strong></div><div align="justify"><strong></strong><br />O art. 8º da Lei nº 10.925, de 2004, trata de hipótese de dedução de crédito presumido sobre a aquisição de insumos utilizados por pessoas jurídicas agroindustriais, inclusive cooperativas, que produzam as mercadorias de origem animal ou vegetal relacionadas em seu caput e destinadas à alimentação humana ou animal.<br />O art. 15 da Lei nº 10.925, de 2004, trata de hipótese de dedução de crédito presumido sobre a aquisição de insumos utilizados por pessoas jurídicas, inclusive cooperativas, que produzam vinhos de uvas frescas.<br />[Lei nº 10.925, de 2004, arts. 8º e 15; Lei nº 11.051, de 2004, art. 9º]</div><div align="justify"> </div><div align="justify"><strong>Credito presumido na subcontratação de serviço de transporte de cargas</strong></div><div align="justify"> </div><div align="justify">A empresa de serviço de transporte rodoviário de carga que subcontratar serviço de transporte de carga prestado por pessoa física, transportador autônomo, poderá descontar, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins devida em cada período de apuração, crédito presumido de 5,7% e 1,2375% calculados sobre o valor dos pagamentos efetuados por esses serviços.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"><strong>Crédito Presumido para ressarcimento de selos de controle</strong></div><div align="justify"><strong><br /></strong>A pessoa jurídica industrial ou importadora de produtos sujeitos ao selo de controle de que trata o art. 46 da Lei nº 4.505, de 1964, poderá deduzir da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, devidas em cada período de apuração, crédito presumido correspondente ao ressarcimento de custos relativos ao fornecimento do selo. [Lei nº 11.196, de 2005, art. 60]<br /><a name="Limitações_ao_desconto_de_créditos"></a>Limitações ao desconto de créditos<br />– O direito ao crédito aplica-se, exclusivamente, em relação:<br />aos bens e serviços adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no País;<br />aos custos e despesas incorridos, pagos ou creditados a pessoa jurídica domiciliada no País;<br />aos encargos de depreciação e amortização de bens adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no País.<br />Observação: Excetua-se a esta limitação o direito ao crédito em relação às contribuições efetivamente pagas na importação de bens e serviços, na forma da Lei nº 10.865, de 2004.<br />– Não dará direito ao crédito a aquisição para revenda de bens submetidos a alíquotas concentradas, de mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária, e de álcool para fins carburantes.<br />– Não dará direito ao crédito a aquisição, para utilização como insumo, de desperdícios, resíduos ou aparas de plástico, de papel ou cartão, de vidro, de ferro ou aço, de cobre, de níquel, de alumínio, de chumbo, de zinco e de estanho, classificados respectivamente nas posições 39.15, 47.07, 70.01, 72.04, 74.04, 75.03, 76.02, 78.02, 79.02 e 80.02 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados – TIPI, e demais desperdícios e resíduos metálicos do Capítulo 81 da Tipi. (Lei nº 11.196, de 2005, art. 47)<br />– Não dará direito ao crédito o valor da aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento da contribuição, inclusive no caso de isenção, esse último quando revendidos ou utilizados como insumo em produtos ou serviços sujeitos à alíquota 0 (zero), isentos ou não alcançados pela contribuição.<br />– Não dará direito ao crédito o pagamento de que trata o art. 2º da Lei nº 10.485, de 3 de julho de 2002, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições 87.03 e 87.04 da TIPI (ver em Regimes especiais o subitem d.14)<br />– Deverá ser estornado o crédito relativo a bens adquiridos para revenda ou utilizados como insumos na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, que tenham sido furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados, destruídos em sinistro ou, ainda, empregados em outros produtos que tenham tido a mesma destinação.<br />– A versão de bens e direitos, em decorrência de fusão, incorporação e cisão de pessoa jurídica domiciliada no País considera-se aquisição, para fins do desconto do crédito previsto nos arts. 3º das Leis nºs 10.637, de 2002, e 10.833, de 2003, somente nas hipóteses em que fosse admitido o desconto do crédito pela pessoa jurídica fusionada, incorporada ou cindida.<br />– Os créditos só podem ser apurados em relação a custos, despesas e encargos vinculados a receitas sujeitas à incidência não-cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins.<br />Observação: No caso de custos, despesas e encargos vinculados às receitas sujeitas à incidência não-cumulativa e àquelas submetidas ao regime de incidência cumulativa, os créditos serão determinados, a critério da pessoa jurídica, pelo método de:</div><div align="justify"> </div><div align="justify"><br />a. apropriação direta, aplicando-se ao valor dos bens utilizados como insumos, aos custos, às despesas e aos encargos comuns, adquiridos no mês, a relação percentual entre os custos vinculados à receita sujeita à incidência não-cumulativa e os custos totais incorridos no mês, apurados por meio de sistema de contabilidade de custos integrada e coordenada com a escrituração; ou<br />b. rateio proporcional, aplicando-se ao valor dos bens utilizados como insumos, aos custos, às despesas e aos encargos comuns, adquiridos no mês, a relação percentual existente entre a receita bruta sujeita à incidência não-cumulativa e a receita bruta total, auferidas no mês.<br />– Os créditos só podem ser utilizados para desconto dos valores da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurados sobre as receitas sujeitas à incidência não-cumulativa. Ou seja: contribuinte que tem parte das receitas sujeitas à incidência não-cumulativa e parte sujeita à incidência cumulativa, não pode utilizar o crédito para diminuir o valor da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins calculados sobre as receitas sujeitas à incidência cumulativa.<br />– Os créditos não ensejam compensação ou restituição, salvo expressa disposição legal, como no caso dos créditos apurados em relação a custos, despesas e encargos vinculados à receita de exportação (ver créditos na exportação).<br />– O aproveitamento de créditos não ensejará atualização monetária ou incidência de juros sobre os respectivos valores.<br />Observações: </div><div align="justify"> </div><div align="justify"><br />a. O crédito não aproveitado em determinado mês pode ser utilizado nos meses subseqüentes.<br />b. O valor dos créditos apurados não constitui receita bruta da pessoa jurídica, servindo somente para dedução do valor devido da contribuição.<br />c. As vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota zero ou não-incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins não impedem a manutenção, pelo vendedor, dos créditos vinculados a essas operações. O saldo credor acumulado ao final de cada trimestre do ano-calendário em virtude dessa hipótese poderá ser objeto de compensação com débitos próprios ou ressarcimento, conforme disposto na Lei nº 11.116, de 2005.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"><strong>Apuração e Pagamento</strong></div><div align="justify"><br />A apuração e o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins serão efetuados mensalmente, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica.<br />O pagamento deverá ser efetuado até o último dia útil 25 do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores.<br />O pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, no regime de incidência não-cumulativa, será efetuado sob os códigos de receita 6912 e 5856.<br /> </div>Cristianohttp://www.blogger.com/profile/10892181810795193173noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-517139164131828798.post-1488634571225855252010-01-13T16:00:00.000-08:002010-01-13T17:19:50.179-08:00SIMPLES NACIONAL<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbBk8AeX8yZo2rAKJaEfC_6yK1Qg3_5_diyNU-zG1TjVzURi2Vya2R3KVayiOj-iqY0R1gu1gs9JUB8TASABEC2fj9wLqKtoRYnmTM08oLEm-WqN-eIKI3I0jmd4dwE0bIj7img_oPp49R/s1600-h/simples+nacional.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5426398865937288018" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 120px; CURSOR: hand; HEIGHT: 90px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbBk8AeX8yZo2rAKJaEfC_6yK1Qg3_5_diyNU-zG1TjVzURi2Vya2R3KVayiOj-iqY0R1gu1gs9JUB8TASABEC2fj9wLqKtoRYnmTM08oLEm-WqN-eIKI3I0jmd4dwE0bIj7img_oPp49R/s200/simples+nacional.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">A Lei Complementar 123/2006 estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Principalmente no que se refere:</span></div><br /><br /><ul><br /><br /><li><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">a recolhimento de impostos e contribuições Federal, Estaduais e Municipais e obrigações assessórias;</span></div></li><br /><br /><li><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">ao cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias, inclusive obrigações acessórias;</span></div></li><br /><br /><li><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">ao acesso a crédito e ao mercado, inclusive quanto à preferência nas aquisições de bens e serviços pelos Poderes Públicos, à tecnologia, ao associativismo e às regras de inclusão. </span></div></li></ul><br /><br /><p align="justify"><span style="font-family:arial;">Porém a empresa optante por esse regime deverá obrigatoriamente respeitar algumas condições:</span></p><br /><br /><ul><br /><br /><li><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">A sua Receita Bruta Anual não deverá ultrapassar o limote de R$ 2.400.000,00;</span></div></li><br /><br /><li><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">Não poderá haver em seu quadro societário outra pessoa jurídica;</span></div></li><br /><br /><li><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">Não pode ser filia, sucursal, agência ou representação, no País, de Pessoa Jurídica com sede no exterior;</span></div></li><br /><br /><li><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">Não poderá ter titular ou sócio que participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo;</span></div></li><br /><br /><li><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">Nãp poderá ter titular que seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo;</span></div></li><br /><br /><li><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">Não poderá ser constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo;</span></div></li><br /><br /><li><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">Não poderá participar do capital de outra pessoa jurídica;</span></div></li><br /><br /><li><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">Não poderá a empresa exerce atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar;</span></div></li><br /><br /><li><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">Não poderá ser resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calendário anteriores;</span></div></li><br /><br /><li><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">Não poderá ter sida constituída sob a forma de sociedade por ações.</span></div></li></ul><br /><br /><p align="justify"><span style="font-family:arial;">O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições: </span></p><br /><br /><p align="justify"><span style="font-family:arial;"><br />I - Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ;<br />II - Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, observado o disposto no inciso XII do § 1º deste artigo;<br />III - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL;<br />IV - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, observado o disposto no inciso XII do § 1º deste artigo;<br />V - Contribuição para o PIS/Pasep, observado o disposto no inciso XII do § 1º deste artigo;<br />VI - Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no caso da microempresa e da empresa de pequeno porte que se dedique às atividades de prestação de serviços referidas no § 5º-C do art. 18 desta Lei Complementar;<br />VII - Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS;<br />VIII - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS. </span></p><br /><br /><p align="justify">Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte: </p><br /><br /><p align="justify"><br />I - que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos (asset management), compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring);<br />II - que tenha sócio domiciliado no exterior;<br />III - de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal;<br />IV - (REVOGADO);<br />V - que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa;<br />VI - que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros;<br />VII - que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica;<br />VIII - que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas;<br />IX - que exerça atividade de importação de combustíveis;<br />X - que exerça atividade de produção ou venda no atacado de:<br />a) cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras, explosivos e detonantes;<br />b) bebidas a seguir descritas:<br />1 - alcoólicas;<br />2 - refrigerantes, inclusive águas saborizadas gaseificadas;<br />3 - preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados), para elaboração de bebida refrigerante, com capacidade de diluição de até 10 (dez) partes da bebida para cada parte do concentrado;<br />4 - cervejas sem álcool;<br />XI - que tenha por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, bem como a que preste serviços de instrutor, de corretor, de despachante ou de qualquer tipo de intermediação de negócios;<br />XII - que realize cessão ou locação de mão-de-obra;<br />XIII - que realize atividade de consultoria;<br />XIV - que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis. </p><br /><br /><p align="justify"></p><br /><br /><p align="justify">As microempresas e empresas de pequeno porte optantes do Simples Nacional apresentarão, anualmente, à Secretaria da Receita Federal declaração única e simplificada de informações socioeconômicas e fiscais, que deverão ser disponibilizadas aos órgãos de fiscalização tributária e previdenciária, observados prazo e modelo aprovados pelo Comitê Gestor.<br />XV - que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação de serviços tributados pelo ISS. </p><br /><br /><p align="justify">Para efeito do calculo dos DAS a empresa deverá seguir as seguintes tabelas, dependendo do seu ramo de atividade e faturamento dos 12 últimos mesês:</p><br /><p align="justify"><a href="http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/LeisComplementares/2006/LeiComplementar1232006Anexo1.doc">http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/LeisComplementares/2006/LeiComplementar1232006Anexo1.doc</a></p><br /><p align="justify"><a href="http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/LeisComplementares/2006/LeiComplementar1232006Anexo2.doc">http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/LeisComplementares/2006/LeiComplementar1232006Anexo2.doc</a></p><br /><p align="justify"><a href="http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/LeisComplementares/2006/LeiComplementar1232006Anexo3.doc">http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/LeisComplementares/2006/LeiComplementar1232006Anexo3.doc</a></p><br /><p align="justify"><a href="http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/LeisComplementares/2006/LeiComplementar1232006Anexo4.doc">http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/LeisComplementares/2006/LeiComplementar1232006Anexo4.doc</a></p><br /><p align="justify"><a href="http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/LeisComplementares/2006/LeiComplementar1232006Anexo5.doc">http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/LeisComplementares/2006/LeiComplementar1232006Anexo5.doc</a></p><br /><p align="justify"></p>Cristianohttp://www.blogger.com/profile/10892181810795193173noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-517139164131828798.post-83825720358079568032009-12-18T16:00:00.000-08:002009-12-18T16:57:15.661-08:00SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - ICMS<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiTrfcwjT2oC1F7BSWD85-rbWKPOV8hdqbHjRGY0r55sISGTojm6IgKliW8x0hgklLaWBz8Qi-bZWZNLqFNraDmOsEv2HzN_-T8hYshvkv_NPg_PA7EFyjEyobxSayJMSMWXA2oU7gKpH5/s1600-h/images.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5416744418993774978" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 124px; CURSOR: hand; HEIGHT: 104px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiTrfcwjT2oC1F7BSWD85-rbWKPOV8hdqbHjRGY0r55sISGTojm6IgKliW8x0hgklLaWBz8Qi-bZWZNLqFNraDmOsEv2HzN_-T8hYshvkv_NPg_PA7EFyjEyobxSayJMSMWXA2oU7gKpH5/s200/images.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">A substituição tributária é um mecanismo na qual a responsabilidade de pagamento do imposto é transferida a outro contribuinte.</div><br /><ul><br /><li><br /><div align="justify">Substituto Tributário: é aquele que ficará responsável pelo recolhimento do imposto devido pela cadeia subsequente, adicionando esse valor ao valor da nota fiscal. Geralmente é o papel das indústrias, dos importadores e em alguns casos dos distribuidores.</div></li><br /><li><br /><div align="justify">Substituido Tributário: é aquele que originalmente teria a obrigação de recolhimento do imposto, porém esse já foi recolhido antecipadamente pelo substituto. Ao meu ver o substituto é prejudicado pela substituição, pois ele terá que fazer um desembolso antecipado do pagamento do imposto.</div></li></ul><br /><p align="justify">A substituição tributária pode ocorrer em dois sentidos:</p><br /><ul><br /><li><br /><div align="justify">Para Frente: é quando o imposto é devido na operação inicial, substituindo a responsabilidade da cadeia subsequente.</div></li><br /><li><br /><div align="justify">Para Trás: O oposto da primeira, o imposto é devido na última operação substituindo a responsabilidade da cadeia antecedente.</div></li></ul><br /><p align="justify">Ao meu ponto de vista a principal finalidade da substituição tributária é o facilitamento da fiscalização pelo Governo, tendo em vista que é bem mais fácil e econômico que a fiscalização seja feita na indústria e não nos diversos distribuidores da mercadoria.</p>Cristianohttp://www.blogger.com/profile/10892181810795193173noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-517139164131828798.post-42605559690716323952009-12-04T15:36:00.000-08:002009-12-04T15:56:41.738-08:00ISSQN<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjX6f3f49ZtYJ5jzgRdRFUFOqeWZNh0EbsGpRgWVJblonr_wi2012arKbaHQsovOHIZnd8wKD1T97mtMbfRX4jjWFz9W94SS9thqyPJaeYu4EYfC5yKoFaeAykoDSP4ZtGcdqTSXAlaFTrs/s1600-h/iss.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5411534198306040914" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 104px; CURSOR: hand; HEIGHT: 52px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjX6f3f49ZtYJ5jzgRdRFUFOqeWZNh0EbsGpRgWVJblonr_wi2012arKbaHQsovOHIZnd8wKD1T97mtMbfRX4jjWFz9W94SS9thqyPJaeYu4EYfC5yKoFaeAykoDSP4ZtGcdqTSXAlaFTrs/s200/iss.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">O ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza) é um imposto de competência dos municípios, e tem como fato gerados a prestação de serviço constante na lista anexa à Lei Complementar 116/2003, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador.<br />O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos itens I a XXII do art. 3 da Lei Complementar 116/2003.<br />A alíquota máxima de incidência do ISS foi fixada em 5%.</div>Cristianohttp://www.blogger.com/profile/10892181810795193173noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-517139164131828798.post-12966736795175829482009-12-04T14:51:00.000-08:002009-12-04T15:52:01.521-08:00IPI<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5jnmeQXTjDCVK8T0W1vHJrCJf3pag2TwVE8C0uWoT4baapFP7IFNc9nmw2eexhz1h1mJphhFGhpk3isC6wVgXHFi7YFhIbO1xEBTba__GMOJs2kqK6M9vWKumj1K-f9jaG3FQyvicmwc2/s1600-h/ipi.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5411523874280030882" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 131px; CURSOR: hand; HEIGHT: 106px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5jnmeQXTjDCVK8T0W1vHJrCJf3pag2TwVE8C0uWoT4baapFP7IFNc9nmw2eexhz1h1mJphhFGhpk3isC6wVgXHFi7YFhIbO1xEBTba__GMOJs2kqK6M9vWKumj1K-f9jaG3FQyvicmwc2/s200/ipi.jpg" border="0" /></a><br /></div><div align="justify">O Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, é devido pelos seguintes contribuintes:<br /><br /><br /></div><ul><p align="justify"><br /> </p><li><div align="justify">o importador, em relação ao fato gerador decorrente do desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira; </div></li><p align="justify"><br /> </p><li><div align="justify">o industrial, em relação ao fato gerador decorrente da saída de produto que industrializar em seu estabelecimento, bem assim quanto aos demais fatos geradores decorrentes de atos que praticar;</div></li><p align="justify"><br /> </p><li><div align="justify">o estabelecimento equiparado a industrial, quanto ao fato gerador relativo aos produtos que dele saírem, bem assim quanto aos demais fatos geradores decorrentes de atos que praticar; </div></li><p align="justify"><br /> </p><li><div align="justify">os que consumirem ou utilizarem em outra finalidade, ou remeterem a pessoas que não sejam empresas jornalísticas ou editoras, o papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, quando alcançado pela imunidade prevista na Constituição Federal. </div></li></ul><br /><br /><p></p>Cristianohttp://www.blogger.com/profile/10892181810795193173noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-517139164131828798.post-44981596613971288012009-12-04T14:16:00.000-08:002009-12-04T14:36:48.670-08:00ICMS<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqFSzCDsrC_X8_Gpg5mltHdDfiVRtP5tjxFVPiLSUX3XWZW60gaU2DgaKE3Ik9An_OWBiUM0ibl0XHcnzlqXehFjTMGlyqKJpVieFDZjQWc9m9jNBiJDc-JdojFlwqNhGjmzqJeq6Au9sQ/s1600-h/images.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5411513497028157970" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 124px; CURSOR: hand; HEIGHT: 93px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqFSzCDsrC_X8_Gpg5mltHdDfiVRtP5tjxFVPiLSUX3XWZW60gaU2DgaKE3Ik9An_OWBiUM0ibl0XHcnzlqXehFjTMGlyqKJpVieFDZjQWc9m9jNBiJDc-JdojFlwqNhGjmzqJeq6Au9sQ/s200/images.jpg" border="0" /></a><br /><div><br /><div align="justify">ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação), é um imposto que cada um dos Estados e o Distrito Federal podem instituir, como determina a Constituição Federal de 1988.<br />Para atuar em um ramo de atividade alcançado pelo imposto, a pessoa, física ou jurídica, deve se inscrever no Cadastro de Contribuintes do ICMS. Também deve pagar o imposto a pessoa não inscrita quando importa mercadorias de outro país, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial.<br />Esse imposto pode ser seletivo. Na maior parte dos casos o ICMS, que é embutido no preço, corresponde ao percentual de 18%. Entretanto, para certos alimentos básicos, como arroz e feijão, e outros produtos da cesta básica o ICMS cobrado é de 7%. Já no caso de produtos considerados supérfluos, como, por exemplo, cigarros, cosméticos e perfumes, cobra-se o percentual de 25%.<br />O ICMS é um imposto não cumulativo, compensando-se o valor devido em cada operação ou prestação com o montante cobrado anteriormente. Em cada etapa da circulação de mercadorias e em toda prestação de serviço sujeita ao ICMS deve haver emissão da nota fiscal ou cupom fiscal. Esses documentos serão escriturados nos livros fiscais para que o imposto possa ser calculado pelo contribuinte e arrecadado pelo Estado. </div></div>Cristianohttp://www.blogger.com/profile/10892181810795193173noreply@blogger.com0